O recolhimento de impostos é parte fundamental do funcionamento de uma empresa e a maneira mais adequada de fazê-lo é contando com ajuda especializada
Se fosse para resumir em duas únicas palavras o motivo de contratar uma assessoria tributária elas poderiam ser: economia e tranquilidade.
Primeiro porque o planejamento de impostos permite enquadrar a empresa na segmentação correta, planejar as datas para pagamentos, ter tudo em ordem para evitar multas.
Isso falando de uma maneira bem geral.
É realmente complexo e, por esse motivo, muitas empresas acabam sendo penalizadas por deixarem de pagar por falta de conhecimento tributário e se expõem a cair na malha fina.
Quais as principais tributações para empresas da área de saúde?
IRPJ; Imposto de Renda Pessoa Jurídica
CSLL; Contribuição Social sobre Lucro Líquido
ISS; Imposto sobre Serviços
ICMS; Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços
INSS; Instituto Nacional de Segurança Social
PIS; Programa de Integração Social
Cofins; Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social
Sabendo os tipos dos impostos, o passo mais importante é escolher o regime de tributação.
Escolha o Regime Tributário
Essa decisão impacta diretamente em toda a organização fiscal, contábil, tributária e financeira da empresa.
Aqui no Brasil, temos 3 modelos: Simples Nacional, Lucro Presumido e Lucro Real.
Para médicos que optam por atuar como Pessoas Físicas, é preciso ter um Livro Caixa e fazer o recolhimento de Imposto de Renda Retido na Fonte, IR.
Mas, neste caso, não é possível trabalhar com mais profissionais em formato de clínica médica.
Para ampliar a atuação, em termos de atendimento e de retorno financeiro, a empresa funciona sob um número CNPJ, aí entram alguns detalhes conforme a arrecadação.
Se for de até 4,8 milhões ao ano (regra válida a partir de 2019), a empresa se encaixa no primeiro modelo citado, do Simples Nacional.
Para se enquadrar no Lucro Real o faturamento anual deve ser superior a 78 milhões e para Lucro Presumido entre 4,8 e 78 milhões de reais.
Esta escolha pode parecer simples, mas de fato, não é bem assim. É feita com base em cálculos técnicos, por isso a recomendação é sempre ser feita com orientações de profissionais.
O risco de uma opção equivocada é pagar além do que se deve.
Quando um fluxo de caixa não é bem gerido, essa falha pode acarretar em registros que a induz a pagar impostos além do necessário.
Não vale a pena correr esses riscos, não é mesmo?
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