” Como se não bastasse os desafios do dia a dia, os médicos têm de estar acostumados a lidar com longas jornadas de trabalho, plantões de fim de semana, consultas e atualizações de prontuários, hospitais sem condições de funcionamento que faltam tudo, preços praticados pela rede de credenciamento defasados, falta de segurança e tantas outras dificuldades informadas diariamente pela mídia “.
Hoje, no Brasil, há cerca de 400 mil médicos, segundo registros do Conselho Federal de Medicina – CFM. Nos últimos 42 anos, o total desses profissionais cresceu 557,7% enquanto que a população geral aumentou 101,8%. Como diz o Juramento de Hipócrates, feito nas cerimônias de formatura, “os deveres que o médico deve ter para com o professor e para com a profissão são: a integridade da vida, a assistência aos doentes e o desprezo pela sua própria pessoa”. Por isso, diferentemente de outras áreas, medicina é questão de vocação, já que o inquietante compromisso pela vida do paciente que, sem auxílio, pode encontrar a morte, não é para qualquer um.
Diante de tantos desgastes, juntam-se as preocupações com o controle pessoal e financeiro, pagamento de impostos e muitas outras obrigações empresariais, contábeis e tributárias, sobretudo para quem tem seu próprio consultório.
Não é a toa que, devido ao emaranhado da legislação fiscal brasileira e da enorme carga tributária que recaem sobre um consultório médico, é recomendável que o profissional da saúde tome alguns cuidados, de preferência antes de abrir a empresa. Ele tem que ter em mente que para acompanhar as leis é fundamental investir em pessoas responsáveis, com especialidade na área médica, o que o Grupo Asse faz há 41 anos para fazer o devido cálculo dos tributos e acompanhar as devidas leis que estão subordinados, para que o médico tenha esta tranquilidade.
Uma dúvida do médico ao se formar é como exercerá a sua profissão. Vai locar horário, abrir alvará de PF ou PJ, vai prestar serviços para terceiro contratante (hospital e clínica) ou a uma carteira de credenciamento, tendo em vista ser raro os pacientes particulares. Quais as vantagens?
PF – pode fazer o livro caixa deduzindo todas as despesas necessárias à percepção dos seus rendimentos, revestidos das formalidades legais exigidas pelo RIR. Para os credenciamentos terão dificuldades na PF e a carga tributária é de 27,5% sobre os rendimentos líquidos. Veja www.asse.com.br e face vitormarinhogrupoasse@gmail.com que traz muitas matérias sobre “Pague menos IR fazendo seu livro caixa”
PJ – Tributação federal de 11,33% e ISS pode ser uniprofissional, valor fixo mensal por sócio ou alíquota de seu município. Para esta tributação municipal, se faz necessário entrar em contato com o Grupo Asse, devido a nova legislação no município do RJ, que trouxe uma grande insegurança jurídica, norteando o fisco e contribuinte mediante critérios subjetivos, aprovados pela Câmara dos Vereadores. As despesas não são aproveitadas para reduzir impostos.
SIMPLES NACIONAL – Os médicos acreditaram no governo que teriam uma alíquota menor de IR, mas foi criado um anexo VI com uma alíquota muito alta começando com 16,93% até 22,45%, enquanto para os advogados foi dado um anexo IV com alíquota de 4,5%. O governo demonstrou como vê o médico no Brasil mesmo diante de seu juramento. Só quando adoecem é que os médicos passam a ser importante para o governo.
O Grupo Asse está à sua disposição para ajudá-lo a escolher o melhor regime tributário, assim como, resguardá-lo das complexidades da legislação no panorama fiscal e tributário.